terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Eles não gostam quando você usa...

Basta falar as duas palavrinhas mágicas "tendência" e "fashion" para as mulheres ficarem ligadas. Nós adoramos uma novidade e não podemos negar que uma mulher se veste para encantar as demais e para isso faz questão de usar o que está na moda - muitas vezes sem analisar se combina com o estilo. Mas, nem sempre o que a gente adora agrada aos homens e se o seu foco é conquistar um representante do sexo oposto preste atenção na maneira de se vestir.

Aqui me refiro aos homens clássicos, que são a grande maioria em nossa sociedade (leia brasileiros) e por eles entenda: aqueles que não usam cores fortes e estampas chamativas, não se interessam para saber o que está na moda, exercem profissões tidas como tradicionais (médicos, administradores, advogados, engenheiros), se chocam ao ver um desfile de moda porque não conseguem entender quem vai "usar aquilo!" Acredite, eles ficariam chocados ao vê-la assim:

 
 
 
 

Não viu nada de errado? Pois não tem mesmo, mas é que na visão de um homem tradicional a mulher de hoje está perdendo a feminilidade e isso não tem nada de atrativo. Os sapatos diferentes, as modelagens amplas que escondem as formas do corpo e o excesso de cores assusta aos mais "caretas". E é importante você saber disso para não causar uma má impressão quando for procurar um emprego naquela empresa super séria, para apresentar um projeto aos colegas de trabalho ou então para conquistar aquele amigo mais "certinho".

A gente adora, mas os homens clássicos detestam: batom vermelho, sapatos diferentes, calça saruel, cabelos ousados, calça de cintura alta, color blocking...

 
 

Um beijo,
Débora

Fotos: Reprodução internet

2 comentários:

  1. Os homens clássicos, que fazem a linha tradicional, não consguem perceber beleza nesse tipo de produção feminina. Por isso é tão importante cuidar com o que se usa, principalmente se está entre pessoas com esse perfil. Se for no trabalho, então, guarde a modernidade para as horas de folga.

    Beijos, Débora

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