domingo, 10 de outubro de 2010

Eles despertam desejo

É incrível como algumas coisas conseguem fazer história e tornarem-se ícones. Mesmo com o passar do tempo, elas permanecem em alta e ainda despertam desejo em milheres de pessoas mundo afora. A seguir, darei exemplos de artigos que estão na lista dos mais desejados. No 1 Imperial Majesty é o perfume mais caro do mundo, da marca inglesa Clive Christian.


A marca, criada por um designer de móveis em 1999, possui apenas três fragâncias: a X, a 1872 e a mais tradicional de todas, a No 1 Imperial Majesty. O uso de matérias-primas raras - como a rosa de maio, a íris francesa e a karo karounde africana - fez desses perfumes verdadeiras obras de arte com produção bastante limitada. Outro diferencial é a concentração muito alta de ingredientes, cerca de 40%, enquanto os demais produtos no mercado contêm 20% em média.

Para criar ainda mais glamour em torno dos perfumes, a marca desenvolveu em 2001, para a fragrância mais famosa, uma embalagem especial, com frasco de cristal Baccarat todo feito à mão. Como se não bastasse, ainda possui borrifador de ouro amarelo e um diamente de cinco quilates incrustado no gargalo. Cada exemplar do No 1 Imperial Majesty não custa menos de R$ 300 mil. Ah, o produto é entregue pessoalmente em um Rolls-Royce acompanhado de um segurança particular.


Outros exemplares de luxo são os relógios da marca Chopard, que nasceu em 1860, numa pequena vila de Sonviliers, na Suíça, com o jovem relojoeiro Louis-Ulysse Chopard. No começo dos anos 20, o neto de Louis-Ulysse decidiu levar a empresa para Genebra, considerada a meca dos fabricantes de relógios.
A marca cresceu muito após a fusão com Karl Scheufele, filho de uma dinastia alemã de relojoeiros. Hoje, o conceito principal da Chopard continua intacto e suas peças ainda despertam desejo e fazem sucesso entre monarquias e estrelas de Hollywood. Para comemorar os 150 anos da marca, foram reeditados os clássicos Ice Cube e Happy Diamonds (foto acima).

Modelo Ice Cube, Chopard

O italiano Sergio Rossi tornou-se conhecido após ser requisitado para criar calçados que não fossem apenas um ornamento, mas sim uma extensão do corpo. Ele iniciou a carrerira em 1950. Dez anos depois, enquanto a Itália se movimentava artística e culturalmente, Rossi vendeu suas peças nas lojas de Bolonha.
A partir daí, seu nome foi reconhecido e atingiu a fama pouco antes da Semana de Moda de Milão, no início da década de 1970. Os estilistas que desfilaram nesta Semana de Moda pediram que ele fizesse os sapatos para os desfiles.  Desde então, as criações de Sergio Rossi fazem sucesso no mundo todo e incorporam sensualidade e beleza aos pés femininos.

Beijos!

Débora Ferreira

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